quinta-feira, 29 de outubro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
A GREVE CONTINUA NO CEARÁ
No Ceará, termina a greve nos bancos privados. Continua no BNB, Caixa e Banco do Brasil Após 21 dias de greve e rodadas de negociações arrancadas com muita pressão dos bancários, termina a greve na base do Sindicato dos Bancários do Ceará nos bancos privados. A greve continua no Banco do Nordeste, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, quando os funcionários rejeitaram as propostas dos bancos públicos. A decisão da categoria aconteceu na assembleia realizada na segunda-feira, dia 26, na sede da entidade, com a presença de 839 bancários. Além dos reajustes de 10% para os salários, para a PLR e para o piso e o de 14% para os vales refeição e alimentação, serão abonadas 63% das horas dos trabalhadores de 6 horas, de um total de 84 horas, e 72% para os trabalhadores de 8 horas, de um total de 112 horas. Os trabalhadores, assim, compensarão, no máximo, uma hora por dia útil, até o dia 15 de dezembro. “Os bancários de bancos privados tiveram muita confiança no Sindicato, nas negociações, deram o recado de que não era razoável aceitar uma proposta que fosse abaixo da inflação, que não tivesse a defesa da lógica conquistada nos últimos anos e manifestaram a aceitação da proposta orientada pelo Comando”, disse Carlos Eduardo Bezerra, presidente do Sindicato. Greve continua Depois de intensos e longos debates, os bancários cearenses do Banco do Brasil rejeitaram a proposta do BB na assembleia de segunda-feira, 26. Na mesma assembleia, a maioria dos empregados da Caixa Econômica Federal rejeitou a proposta específica do banco, apresentada em negociação realizada no último domingo, 25, com o Comando Nacional dos Bancários, em São Paulo. Também foi rejeitada a proposta do BNB pela maioria dos bancários daquela instituição, proposta esta apresentada ao Comando na manhã desta segunda-feira, em Fortaleza. Fonte da Informação Site do Sindicato do Bancarios |
sábado, 24 de outubro de 2015
COM AUMENTO DE 10% GREVE DOS BANCÁRIOS DEVE ACABAR NESTA SEGUNDA
24/10/2015 - SINDICATO DO BANCÁRIOS DO ESTADO DO CEARÁ
Greve conquista reajuste de 10% em salários, PLR e piso e 14% para os vales. Comando orienta a aceitação da proposta em assembleia
A Fenaban procurou o Comando Nacional dos Bancários, que estava em plantão neste sábado (24), para apresentar uma proposta global de encerramento da Campanha Nacional 2015. Além dos reajustes de 10% para os salários, para a PLR e para o piso e o de 14% para os vales refeição e alimentação, já ofertados na sexta-feira (23), os banqueiros aceitaram abonar 63% das horas dos trabalhadores de 6 horas, de um total de 84 horas, e 72% para os trabalhadores de 8 horas, de um total de 112 horas. Assim, um dia após a assinatura do acordo, os trabalhadores, compensariam, no máximo, uma hora por dia útil, até o dia 15 de dezembro.
A nova proposta da Fenaban, apresentada no 19º dia da greve, significa a manutenção do modelo que vinha sendo colocado em prática nos últimos anos, de reposição integral da inflação mais aumento real e abono parcial dos dias parados. Na proposta inicial, que levou os bancários à greve, os banqueiros se negavam até mesmo a repor a inflação do período e tentaram reconstruir um modelo ultrapassado de abono salarial.
“Os banqueiros tentaram impor uma derrota a categoria, inicialmente com um reajuste abaixo da inflação. A greve reverteu essa tentativa. Depois, a Fenaban queria, para punir os grevistas, com o pagamento ou a compensação total das horas. Mais uma derrota para os bancos. Foi uma surpreendente vitória da unidade e da determinação da nossa categoria. Sem a forte greve que fizemos não teria sido possível!”, comemorou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional.
Para Juvandia Moreira, vice-presidenta da Contraf-CUT e uma das coordenadoras do Comando, em meio a um cenário de crise econômica e aumento do desemprego, a luta dos trabalhadores conseguiu derrotar os banqueiros. ““Esse resultado foi alcançado graças à pressão dos trabalhadores, que não podem ser punidos pelo seu direito à mobilização. A proposta apresentada representa mais um ano em que os bancários conseguirão garantir seu poder de compra. Estamos num ano de recessão, não crescimento, desemprego maior, com categorias fechando acordos até abaixo da inflação. Diante desse cenário, a luta dos bancários representa uma vitória contra os bancos que queriam impor perdas à categoria”, ressaltou a dirigente.
Em razão desta conquista, o Comando Nacional orienta os sindicatos a realizar assembleias na segunda-feira (26) e indica a aceitação da nova proposta, que garante aumento real de salário pelo décimo segundo ano consecutivo. Até lá, a greve continua.
Saúde – Os bancos apresentaram um termo de entendimento a ser assinado entre os seis maiores bancos e o movimento sindical bancário com mesas específicas para tratar de ajustes na gestão das instituições de modo de reduzir as causas de adoecimento e afastamento. As comissões de empresa acompanharão para garantir a melhoria das condições de trabalho.
Públicos – Banco do Brasil inicia a negociação ainda neste sábado (24) e Caixa Federal negocia às 10 horas deste domingo (25).
Caixa Federal será às 10h de domingo 24.
Caixa Federal será às 10h de domingo 24.
Vej a nova proposta da Fenaban
Reajuste: 10 %.
Pisos: Reajuste de 10%.
- Piso de portaria após 90 dias: R$ 1.377,62
- Piso de escriturário após 90 dias: R$ 1.976,10
- Piso de caixa após 90 dias: R$ 2.669,45 (que inclui R$ 470,75 de gratificação de caixa e R$ 222,60 de outras verbas de caixa).
PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 2.021,79, limitado a R$10.845,92. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários (o que ocorrer primeiro), limitado a R$ 23.861,00.
PLR parcela adicional: 2,2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 4.043,58.
Antecipação da PLR até 10 dias após assinatura da Convenção Coletiva: na regra básica, 54 % do salário mais fixo de R$ 1.213,07 limitado a R$ 6.507,55. Da parcela adicional, 2,2 % do lucro líquido do primeiro semestre, limitado a R$2.021,79. O pagamento do restante será feito até 01 de março de 2016.
Auxílio-refeição: de R$ 26 para R$29,64 por dia.
Cesta-alimentação: de R$ 431,16 para R$ 491,52
13ª cesta-alimentação: de R$431,16 para R$491,52
Auxílio-creche/babá: de R$ 358,82 para R$ 394,70 (para filhos até 71 meses). E de R$ 306,96 para R$ 337,66 (para filhos até 83 meses).
Requalificação profissional: de R$ 1.227,00 para R$1.349,70
Histórico
A entrega da minuta de reivindicações dos bancários aconteceu em 11 de agosto. A partir daí foram realizada cinco rodadas de negociações. Em 19 de agosto, foi debatido emprego. Nos dias 2 e 3 os temas foram saúde, condições de trabalho e segurança. Em 9 de setembro, Igualdade de oportunidades. A rodada extra do dia 15 de setembro discutiu adoecimento da categoria. E, no dia 16 de setembro, remuneração.
No dia 25 de setembro, a Fenaban não só frustrou, como agiu de forma desrespeitosa com os bancários, ao apresentar uma proposta para a categoria, com um reajuste de 5,5% no salário, também na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche e abono de R$ 2.500,00
Depois de 16 dias de greve, no dia 20 de outubro, a Fenaban apresentou uma nova proposta, de 7,5% de reajuste. No dia seguinte, o índice foi de 8,75%. Ambos foram recusados na mesa.
Fonte: Contraf-CUT
Última atualização: 24/10/2015 às 17:05:36
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Fenaban oferece 8,75% e Comando rejeita na mesa
Negociação continua na quinta-feira
|
terça-feira, 13 de outubro de 2015
No oitavo dia de greve os banqueiros continuam em silêncio
Os bancários entram hoje no oitavo dia de greve com agências fechadas em Fortaleza, Região Metropolitana e Interior. E em nível nacional o movimento cresce para pressionar os bancos a acabar com o silêncio e convocar negociação para apresentar proposta decente à categoria.
Os bancários cearenses fortalecem a luta a cada dia contra a postura dos bancos, que querem impor perdas aos trabalhadores com uma proposta rebaixada, que não cobre nem a inflação. Mas a greve não é só contra os 5,5% de reajuste apresentado pela Fenaban, e o abono de R$ 2,5 mil, mas também é contra o assédio moral vivido diariamente nos locais de trabalho, com adoecimentos dos trabalhadores por conta das metas abusivas. A reivindicação dos bancários é também por mais programas de bolsas de estudo, aumento nos vales alimentação e refeição, PLR maior, pela manutenção dos empregos e por mais contratações.
Bancos não tem crise
A falácia da crise é usada pelos bancos para não dar o reajuste reivindicado pela categoria. Ao contrário de outros segmentos da economia, os bancos não vivem crise, haja vista os altos lucros. Só no primeiro semestre deste ano o lucro dos cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Caixa Econômica Federal) cresceu 27% e chegou a cifra de R$ 36 bilhões de lucro líquido. A proposta apresentada pela Fenaban de reajuste de 5,5% mais abono de R$ 2.500 para a categoria, é considerada desrespeitosa pelos trabalhadores.
Fonte da Informação site do SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO CEARÁ
domingo, 11 de outubro de 2015
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DIA 31 DE OUTUBRO, AS 23h
INGRESSOS ANTECIPADOS R$ 10,00
VENDA A PARTIR DO DIA 19/10
GREVE REGISTRA 369 AGÊNCIAS PARALISADAS NO CEARÁ
Os bancários cearenses seguem firmes na greve que já chega ao seu quarto dia nesta sexta-feira, 9/10. Em todo o Estado, 369 das 567 agências existentes estão paradas, o que corresponde a 65% de adesão. O movimento é nacional e segue por tempo indeterminado, para pressionar os banqueiros a oferecer uma proposta decente à categoria.
Em Fortaleza, 158 das 262 agências estão fechadas, enquanto que no Interior 211 das 305 agências aderiram à greve. 100% das agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil no Estado estão paralisadas. “A adesão massiva da categoria atesta a indignação com a intransigência dos banqueiros e mostra a força de mobilização dos bancários que já chegaram à marca de mais de dez mil trabalhadores paralisados em todo o País”, avalia Carlos Eduardo Bezerra, presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará.
O dirigente ressalta, mais uma vez, que todas as determinações previstas na Lei de Greve (Lei 7.783/89) estão sendo rigorosamente cumpridas pela entidade sindical. “Nós observamos todos os prazos legais para deflagração do movimento, temos cumprido o funcionamento da compensação bancária – único item previsto como essencial na lei – bem como não há qualquer impedimento para entrada dos clientes nas agências, que têm livre acesso aos caixas eletrônicos”, destacou o presidente.
Proposta indecente – Os bancos culpam a crise na mesa de negociação para justificar a pior proposta que apresentaram aos trabalhadores nos últimos anos: reajuste de 5,5%, muito abaixo da inflação do período de 9,88% (INPC). Mas esquecem de mencionar que, mesmo com o baixo desempenho da economia brasileira, eles vão muito bem: os cinco maiores (BB, Caixa, Itaú, Bradesco e Santander) alcançaram, juntos, o lucro de R$ 36,3 bilhões apenas no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 27,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Os lucros, juros e tarifas bancárias só aumentam de volume. É um setor que só cresce ano a ano, mas que explora os bancários, os clientes e a sociedade.
Nova assembleia – Os bancários cearenses se reúnem na próxima terça-feira, 13/10, às 17h, na sede do Sindicato (Rua 24 de Maio, 1289 – Centro) para avaliar o movimento grevista e traçar estratégias de luta para a semana.
Fonte da Informação Informe Bancário do site do Sindicato do Bancários do Ceará
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
BANCÁRIOS DELIBERAM POR GREVE POR TEMPO INDETERMINADO A PARTIR DE TERÇA, 6/10
Reunidos em
assembleia geral nesta quinta-feira, 1º/10, na sede do Sindicato, cerca de 300
bancários deliberaram, por unanimidade, greve por tempo indeterminado a partir
da próxima terça-feira, dia 6 de outubro.
Os banqueiros
e o Governo não se mostram sensibilizados às reivindicações dos bancários e
estão apostando no confronto. Foram realizadas várias rodadas de negociação e
os patrões não se mostraram dispostos a avançar. Ao final, apresentaram no
último dia 25/9 uma proposta de 5,5% mais abono de R$ 2.500,00, querendo impor
à categoria uma perda salarial em torno de 4%.
“Os bancários
valorizaram o canal de diálogo e defenderam em mesa de negociação todas as
reivindicações da categoria. Essa contraproposta dos bancos é um retrocesso
absurdo. Queremos manter a política de aumento real e vamos à greve para mudar
essa postura intransigente dos banqueiros”, afirmou o presidente do Sindicato,
Carlos Eduardo Bezerra.
Cadê a crise?
– Os bancos passam por momento excepcional conforme os balanços do 1º semestre
de 2015. Confira os lucros: Itaú –R$ 11,9 bilhões; Banco do Brasil – R$ 8,8
bilhões; Bradesco – R$ 8,7 bilhões; Santander – R$ 3,3 bilhões; Caixa Econômica
Federal – R$ 1,5 bilhão; e Banco do Nordeste – R$ 158 milhões.
Isso significa
que não há crise nos bancos, que têm todas as condições de atender as
reivindicações dos bancários como o reajuste salarial de 16% (reposição da
inflação mais 5,7% de aumento real), melhores condições de trabalho com o fim
das metas abusivas e do assédio moral, mais contratações, fim das demissões,
mais segurança, entre outros pleitos.
A indignação
dos bancários diante da intransigência dos banqueiros e do governo aumenta
quando se constata que a maior parte do ganho dos bancos deve-se ao aumento das
tarifas, juros e prestação de serviços, enquanto os gastos com pessoal caíram
assustadoramente. Com isso, a população continua sendo mal atendida, passando
excessivo tempo nas filas e pagando caro pelos serviços bancários.
A categoria
realiza assembleia organizativa na próxima segunda-feira, 5/10, às 19h, na sede
do Sindicato (Rua 24 de Maio, 1289 - Centro).
Moção –
Durante a assembleia, a categoria aprovou ainda uma moção de solidariedade a
todos os movimentos de trabalhadores e a todos que lutam contra a postura
fascista e intransigente daqueles que querem impedir as conquistas e uma melhor
qualidade de vida da classe trabalhadora.
BANCÁRIOS DE TODO O PAÍS DECIDEM PELA GREVE
Greve a partir
da próxima terça-feira (6). Essa foi a resposta que os bancários de todo o
Brasil decidiram dar para a proposta desrespeitosa apresentada pela Federação
Nacional dos Bancos (Fenaban), na última sexta-feira (25). A categoria ainda
fará novas assembleias na próxima segunda-feira (5), para organizar o
movimento.
RESULTADO DAS ASSEMBLEIAS
Conforme
informações já enviadas para a Contraf-CUT até as 21h30 desta quinta-feira
(01), a greve foi aprovada nas assembleias dos sindicatos de:
ABC (SP)
Acre (AC)
Alagoas (AL)
Alegrete (RS)
Amapá (AP)
Angra dos Reis
(RJ)
Apucarana (PR)
Araranguá (SC)
Bahia (BA)
Barretos (SP)
Belo Horizonte
(MG)
Blumenau (SC)
Brasília (DF)
Campina Grande
(PB)
Campinas (SP)
Campo Grande
(MS)
Campo Mourão
(PR)
Campos de
Goytacazes (RJ)
Carazinho (RS)
Caxias do Sul
(RS)
Ceará (CE)
Chapecó (SC)
Cornélio
Procópio (PR)
Criciúma (SC)
Curitiba (PR)
Dourados (MS)
Extremo Sul da
Bahia (BA)
Feira de
Santana (BA)
Florianópolis
(SC)
Guarapuava
(PR)
Guarulhos (SP)
Ipatinga (MG)
Itabuna (BA)
Itaperuna (RJ)
Jundiaí (SP)
Limeira (SP)
Londrina (PR)
Macaé (RJ)
Maranhão (MA)
Mato Grosso
(MT)
Mogi das
Cruzes (SP)
Niterói RJ
Nova Friburgo
(RJ)
Paraíba (PB)
Pará (PA)
Paranavaí (PR)
Passo Fundo
(RS)
Pernambuco
(PE)
Petrópolis
(RJ)
Piauí (PI)
Piracicaba
(SP)
Ponta Grossa
(PR)
Porto Alegre
(RS)
Rio de Janeiro
Rio Grande do
Norte (RN)
Rondônia (RO)
Rondonópolis
(MT)
Roraima (RR)
Santa Cruz do
Sul (RS)
Santa Maria
(RS)
Santa Rosa
(RS)
São Paulo (SP)
Taubaté (SP)
Teófilo Otoni
(MG)
Teresópolis
(RJ)
Toledo (PR)
Três Rios (RJ)
Vale do
Paranhana (RS)
Vale do
Ribeira (SP)
Videira (SC )
Vitória da
Conquista (BA)
Zona da Mata e
Sul de Minas (MG)
CONFIRA A PROPOSTA DOS BANCOS REJEITADA
PELOS BANCÁRIOS
·
Reajuste de 5,5% (representa perda de 4% para os
bancários em relação à inflação de 9,88%).
·
Piso portaria após 90 dias - R$ 1.321,26.
·
Piso escritório após 90 dias - R$ 1.895,25.
·
Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.560,23
(salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).
·
PLR regra básica - 90% do salário mais R$
1.939,08, limitado a R$ 10.402,22. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro
líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 22.884,87.
·
PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido
dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.878,16.
·
Antecipação da PLR
·
Primeira parcela depositada até dez dias após
assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 01/03/2016.
·
Regra básica - 54% do salário mais fixo de R$
1.163,44, limitado a R$ 6.241,33 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que
ocorrer primeiro.
·
Parcela adicional - 2,2% do lucro líquido do
primeiro semestre de 2015, limitado a R$ 1.939,08.
·
Auxílio-refeição - R$ 27,43.
·
Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$
454,87.
·
Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$
378,56.
·
Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$
323,84.
·
Gratificação de compensador de cheques - R$
147,11.
·
Requalificação profissional - R$ 1.294,49.
·
Auxílio-funeral - R$ 868,58.
·
Indenização por morte ou incapacidade decorrente
de assalto - R$ 129.522,56
·
Ajuda deslocamento noturno - R$ 90,67.
·
As reivindicações da categoria, apresentadas
pelo Comando Nacional dos Bancários, são muito diferentes da proposta dos
bancos. Confira:
·
Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição
da inflação mais 5,7% de aumento real)
·
PLR: 3 salários mais R$7.246,82
·
Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo
do Dieese em valores de junho último).
·
Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e
auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).
·
Melhores condições de trabalho com o fim das
metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
·
Emprego: fim das demissões, mais contratações,
fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação
do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT,
que coíbe dispensas imotivadas.
·
Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS)
para todos os bancários.
·
Auxílio-educação: pagamento para graduação e
pós.
·
Prevenção contra assaltos e sequestros:
permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços
bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de
metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e
fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
·
Igualdade de oportunidades: fim às
discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros,
gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
Fonte da Informação:
Informativo
Eletrônico do Sindicato dos Bancários do Ceará
Sexta-feira,
2 de outubro de 2015
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