Republico na integra a Nota de Repúdio feita pela SINSPCAM, porem acredito que eles deviam responder não para o Blog, mas para os funcionários da prefeitura e para aqueles que passaram no concurso e não foram chamados. Pois estive hoje na Guarda Municipal e em conversa com membros da Guarda, soube que o sindicato nem lá foi. E se eu estiver errado, a população de Camocim pode me desmentir, pois até agora só vejo a APEOC questionar os atos e decisões tomadas pela Prefeitura Municipal de Camocim.
Segue a baixo a resposta do sindicato:
NOTA DE REPÚDIO
Evidentemente, esta diretoria do Sinspcam não pode responder às indagações feitas ao GM Abreu, citado pelo blogueiro. Cabe ao GM, se quiser, fazer suas ponderações.
No que diz respeito à nossa gloriosa, vitoriosa e organizada entidade (Sinspcam), alguns pontos devem ser rechaçados/rebatidos pois, além de inverídicos, não passam de insinuações de cunho político.
1. Primeiramente, é bom lembrar que em dezembro/2014, o Sinspcam protocolizou uma pauta de reivindicações da Guarda Municipal e está aguardando a audiência com a prefeita para tratar do assunto, pois a "Mesa de Negociação" existe para isso.
2. Ademais, é bom ressaltar que o Sinspcam acompanha cada passo relativo ao projeto de lei nº 5.616/13 que tramita na Câmara Federal. Portanto, atacar nosso Sindicato, dizendo levianamente que se trata de uma entidade omissa é, no mínimo, imprudência.
Clique aqui e vejam vocês o que pretende o Congresso Nacional e sobre o que trata o projeto de lei, antes de atacar este ou aquele GM, esta ou aquela entidade.
3. O Sinspcam não está brigando para tomar filiados de qualquer Associação ou Sindicato. A decisão (clique aqui e confira) é do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), cujo inteiro teor pode ser lido por qualquer cidadão.
A decisão foi publicada na página 57, Seção I, do Diário Oficial da União (DOU), disponibilizado no dia 22 de outubro do ano passado (22/10/2014).
4. Por fim, para não cansar nossos trabalhadores, o Sinspcam deve, como está sendo, prudente ao agir em favor desta ou daquela categoria. Qualquer militante sindical sabe que GREVE é o último instrumento a ser utilizado. Nos dias atuais, a conjuntura sócio-político-econômica não permite decisões precipitadas.
Não somos um Sindicato subserviente, "de rabo preso", mas enquanto houver espaço, DAREMOS PRIORIDADE À NEGOCIAÇÃO, AO DIÁLOGO.
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