Crack é a droga mais consumida em Fortaleza, aponta levantamento
Redação Web | 18h46 | 28.04.2014
O crack é a droga mais consumida em Fortaleza quando utilizada sozinha, segundo o levantamento do Núcleo de Informação, Pesquisa e Drogas , da Coordenadoria de Políticas Públicas sobre Drogas (CPDrogas). O estudo traça o perfil dos usuários atendidos presencialmente no Centro Integrado de Referência sobre Drogas e pelo teleatendimento.
No registro de consumo de mais um tipo de entorpecente, estão o crack e o álcool, seguido pela cocaína e a maconha. Os dados também mostram que mais 38% dos usuários não completou o Ensino Fundamental. As regionais IV, V, VI, que engloba grande parte dos bairros de periferia, tiveram um maior índice de atendimentos.
Em seis meses de funcionamento, 6.018 usuários de álcool, crack e outras drogas e seus familiares foram acolhidos, atendidos e encaminhados para os serviços de tratamento da rede municipal.
No registro de consumo de mais um tipo de entorpecente, estão o crack e o álcool, seguido pela cocaína e a maconha. Os dados também mostram que mais 38% dos usuários não completou o Ensino Fundamental. As regionais IV, V, VI, que engloba grande parte dos bairros de periferia, tiveram um maior índice de atendimentos.
Em seis meses de funcionamento, 6.018 usuários de álcool, crack e outras drogas e seus familiares foram acolhidos, atendidos e encaminhados para os serviços de tratamento da rede municipal.
Amigos e familiares buscam atendimento para usuários pelo telefone
91% das pessoas que buscam atendimento por telefone são familiares e amigos dos usuários para qual o atendimento é solitado. As substâncias psicoativas mais citadas são o álcool e o crack. No teleatendimento, os bairos mais solicitados são das regionais III, IV, VI.
De acordo com a titular da CPDrogas, Juliana Sena, o levantamento é fundamental para embasar futuros projetos e ações que devem ser voltados para o atendimento das necessidades da população. “Estamos trabalhando com um plano de ações integradas, no qual a prevenção, o tratamento e a ressocialização caminhem juntos no enfrentamento às drogas na cidade”, ressalta.
Mesmo com as recorrências apontadas, Sena explica que não existe perfil único de usuários e que são inúmeros fatores psicológicos, emocionais, genéticos e social que ocasionam uma dependência quimica.
Serviço
Centro de Referência: Av. Luciano Carneiro, 99, Fátima
Contato: 0800.032.1472
Funcionamento: de domingo a domingo, 24h.
De acordo com a titular da CPDrogas, Juliana Sena, o levantamento é fundamental para embasar futuros projetos e ações que devem ser voltados para o atendimento das necessidades da população. “Estamos trabalhando com um plano de ações integradas, no qual a prevenção, o tratamento e a ressocialização caminhem juntos no enfrentamento às drogas na cidade”, ressalta.
Mesmo com as recorrências apontadas, Sena explica que não existe perfil único de usuários e que são inúmeros fatores psicológicos, emocionais, genéticos e social que ocasionam uma dependência quimica.
Serviço
Centro de Referência: Av. Luciano Carneiro, 99, Fátima
Contato: 0800.032.1472
Funcionamento: de domingo a domingo, 24h.
Fonte da Informação Jornal Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário