O Comando Nacional dos Bancários
vai se reunir nesta sexta-feira 21 na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, a
partir das 14h, para fazer uma avaliação da greve da categoria e discutir
estratégias para fortalecer o movimento em todo o país caso a Fenaban mantenha
a postura intransigente em relação às reivindicações por 5% de aumento real,
valorização do piso salarial, PLR maior, mais empregos e fim da rotatividade,
melhores condições de saúde e trabalho, mais segurança nas agências e igualdade
de oportunidades.
"A cada dia de silêncio da Fenaban a greve será maior do que no
dia anterior", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e e
coordenador do Comando Nacional.
A paralisação vem crescendo em
todo o país, repetindo o mesmo roteiro dos anos anteriores. "A diferença é
que este ano a greve está ainda mais forte que nas campanhas passadas",
acrescenta Carlos Cordeiro.
Na terça-feira 18, primeiro da
greve, os bancários fecharam 5.132 agências e centros administrativos de bancos
privados e públicos em todo o país. No segundo dia, a paralisação atingiu 7.324
unidades. E nesta quinta-feira 20 o movimento cresceu, segundo as primeiras
informações fornecidas pelos sindicatos.
Fonte: Contraf-CUT
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