segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

ACREDITE SE QUISER...

Republico a noticia a baixo com a esperança que ela seja realmente verdadeira, pois não entendo como municípios que estão em Estado de Emergência, como é o caso de Camocim, teimem em fazer licitações para realização de Carnaval, com a contratação de bandas e cantores caros. Uma verdadeira farra com o dinheiro público. Acredito que o presidente da Corte do TCM seja um homem sério e honesto, o senhor FRANCISCO AGUIAR, por isso sei que Camocim será investigada a fundo, com todos os rigores da Lei.
O que vocês acham?
A investigação será séria?
Podemos acreditar que no TCM?
Com a palavra, você, morador de Camocim.



Contratos para festas de Carnaval de 2015 no interior do Ceará viraram alvo, nesta segunda-feira, 19, de investigação especial do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Ao todo, oito equipes foram enviadas para 47 municípios pré-selecionados. Na mira da operação, possíveis gastos públicos em festas por municípios em situação de emergência pela seca.
Vinte técnicos se deslocaram até as cidades escolhidas, espalhadas por todas as regiões do Estado, onde ficam até esta sexta-feira, 23. Será investigado “in loco” uso de recursos municipais em ações como patrocínio de bandas e trio elétricos, montagem de palco e demais estruturas, apoio financeiro a escolas de samba ou blocos de rua.
Nos municípios em que se verificar que já há carnaval programado, será solicitada toda a documentação pertinente, como editais de licitações. Casos irregulares poderão resultar em processos da Corte contra prefeitos e secretários municipais. Na semana passada, o TCM emitiu nota em que recomendava municípios em emergência a evitarem gastos em festas de Carnaval. Na matéria, a Corte alertava gestores das dificuldades financeiras, da seca e do aumento de salários do serviço público previstas para este ano.
“A nossa ideia é no sentido de que os recursos municipais sejam substituídos por patrocínios privados”, diz o presidente da Corte, Francisco Aguiar. Em 2014, o TCM requisitou a 52 Prefeituras os documentos de contratações do mesmo porte, totalizando cerca de R$ 23,5 milhões em recursos públicos. Na época, foram abertos 44 processos.
Na zona norte, as cidades de Granja, Camocim, Barroquinha, Sobral e Massapê serão investigados.

Postado por Tadeu Nogueira às 19:00h no Blog Camocim OnLine com informações do O Povo Online

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