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Igreja quer aproveitar as eleições municipais desse ano para eliminar
do pleito “os candidatos cujas vidas pregressas de acordo com a lei (da
Ficha Limpa) contaminam o cenário político e ameaçam a democracia”. Para
tanto propõe ao seu rebanho e aos eleitores em geral que não venda seu
voto e nem o anule, pois quem anula o voto “omite-se e renuncia à
possibilidade de participar do processo político”. Os conceitos estão no
documento “Orientação sobre a participação dos católicos nas eleições”
distribuído nessa quarta-feira, pela Arquidiocese através do
arcebispo-primaz do Brasil e de Salvador, dom Murilo Krieger.
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